Invocation of Azura (Invocação de Azura) - Sigillah Parate - [Daggerfall, Morrowind, Oblivion, Skyrim, TESO]

por Lady Shadow Sex Fev 28, 2014 6:46 pm

Invocation of Azura

Invocação de Azura

- Sigillah Parate-

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Descrição:

Conta a história de uma sacerdotisa que passou por vários Príncipes Daédricos até chegar à Azura e fala um pouco da invocação de tal Princesa Daédrica.

O Livro:

Durante três séculos eu fui sacerdotisa de Azura, o Príncipe Daédrico da Sombra da Lua, Mãe da Rosa, e Rainha do Céu Noturno. Todo Hogithum, que celebramos dia 21 de First Seed, nós a evocamos para orientação, bem como para oferecer coisas de valor e beleza para sua Majestade. Ela é uma amante cruel, mas sábia. Nós não a invocamos em qualquer Hogithum atrapalhado por tempestades, pois estas noites pertencem a um Louco, Sheogorath, mesmo que elas coincidam com a ocasião. Azura em tais ocasiões entende nossa cautela.

A invocação de Azura é muito pessoal. Eu fui sacerdotisa para outros três Príncipes Daédricos, mas Azura preza pela qualidade de seus adoradores, e a verdade por trás da nossa adoração a ela. Quando eu era uma Elfa Negra de 16 anos, eu entrei no grupo de minha avó, adoradores de Molag Bal, a Princesa dos Esquemas. Chantagem, extorsão, e suborno são algumas das armas das feiticeiras de Molag Bal, assim como a magia negra. A invocação de Molag Bal é mantida no dia 20 de Evening Star, exceto durante clima de tempestade. Esta cerimônia é raramente perdida, mas Molag Bal frequentemente aparece para seus cultistas com aparência mortal em outras datas. Quando minha avó morreu em uma tentativa de envenenar o herdeiro de Firewatch, eu reexaminei minha fé no culto.

Meu irmão era um bruxo do culto de Boethia – e pelo o que ele me disse, a Guerreira das Trevas estava mais perto do meu espírito do que o traiçoeiro Molag Bal. Boethia é uma Princesa Guerreira que age mais abertamente que qualquer outro deadroth. Depois de anos fugindo do dever e das intrigas, parecia bom realizar atos para uma amante que tinha direto, consequências imediatas. Além disso, eu gostava que Boethia era a Daedra dos Elfos Negros. Nosso culto iria invocar ela no dia que nós chamávamos de Gauntlet (feriado), o dia 2 de Sun’s Dusk. Competições sangrentas seriam realizadas em sua honra, e os duelos e batalhas iriam continuar até nove cultistas serem mortos na mão de outros cultistas. Boethia se importava pouco com seus cultistas – ela só se importava com nosso sangue. Eu acho que vi o seu sorriso quando eu acidentalmente matei o meu irmão em uma sessão de treinamento. Meu horror, eu penso, muito agradou ela.

Eu sai do culto logo depois disso. Boethia era muito impessoal para mim, muito fria. Eu queria uma amante de maior profundidade. Pelos próximos dezoito anos da minha vida, eu não adorei ninguém. Em vez disso eu li e pesquisei. Foi em um tomo antigo e profano que deparei-me com o nome de Nocturnal – Nocturnal a Amante da Noite, Nocturnal a Insondável. Como o livro prescreveu, eu chamei por ela no seu dia sagrado, dia 3 de Hearthfire. Finalmente eu tinha encontrado um amante pessoal que eu tinha tanto desejado. Eu me esforcei para entender sua filosofia labiríntica, a fonte de sua dor misteriosa. Tudo sobre ela era escuro e encoberto, até mesmo a forma que ela falava e os atos que ela exigia de mim. Levou anos para eu entender o simples fato de que eu nunca poderia entender Nocturnal. O seu mistério era essencial para ela, bem como a selvageria era para Boethia e a traição para Molag Bal. Entender Nocturnal é para negá-la, para puxar as cortinas de camuflagem do seu reino de trevas. Por mais que eu a amasse, eu reconhecia a futilidade de revelar seus enigmas. Eu me virei para sua irmã, Azura.

Azura é a única Príncesa Daédrica que eu adorei que parece se importar com seus seguidores. Molag Bal queria minha mente, Boethia queria meus braços, e Nocturnal talvez minha curiosidade. Azura quer tudo isso, e nosso amor sobre tudo. Não nossa passividade abjeta, mas nosso carinho honesto e verdadeiro em todas as suas formas. É importante para ela que nossas emoções estejam engajadas em sua adoração. E o nosso amor também deve ser direcionado nós mesmos. Se nós a amamos e odiamos a nós mesmos, ela sente nossa dor. Eu não vou, para sempre, ter outra amante.